Criação, escuta e insurgência de saberes femininos
Saberes femininos que se produzem nas margens, dialogam com o mistério e circulam nos encontros através da ciclicidade
Quem somos?
Algumas mulheres vêm produzindo saberes que escapam às normas instituídas por pensamentos hegemônicos.
Nas conversas entre si e com outros seres, humanos, não humanos, vivos ou ancestrais, tecem modos de existir potentes e transformadores.
Fazem isso nos mais diversos contextos: acadêmicos, místicos, institucionais, informais - ou enquanto cuidam de seus filhos, cozinham, rezam ou bordam. Em cada gesto, afirmam outras formas de conhecimento e vida.
Assim, estabelecem relações inventivas em composição com Gaia — compreendida como uma mãe a quem se deve cuidar, respeitar e escutar, junto com as sabedorias que emanam dela e de seus múltiplos filhos e filhas.
Pesquisa e Círculos de mulheres
Alguns projetos do Femear
Curanderia
Encontros lunares que acontecem em Vitória/ES, de um clã de mulheres que inventam novas realidades ao andarem entre fêmeas.
Frequência uterina enquanto pista para sentir-com vivos e mortos
Dissertação de Mestrado de Giuliana de Paula que propõe a frequência uterina enquanto disparador para estabelecermos conversas intuitivas entre vivos e mortos, humanos e não humanos.
Idealizadora
Giuliana de Paula Oliveira é psicóloga (CRP 16/3606), pós-graduada em Psicologia Analítica pela UNIFIA (2018) e mestranda em Psicologia Institucional pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Atua em consultório clínico desde 2015, com escuta voltada a processos subjetivos singulares, ancorada na psicanálise e atenta às dinâmicas da transferência, do inconsciente e do tempo da alma.
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